terça-feira, 30 de setembro de 2014

Pedro Avelino, um dos nossos doidos, no Alto Juruá.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Pedro Avelino, um dos nossos doidos, no Alto Juruá




 

João Felipe da Trindade (jfhipotenusa@gmail.com)
Professor da UFRN, membro do IHGRN e do INRG
No final de 1910, ano em que se deu a “Revolta dos cem dias” por mais autonomia para o Acre, o major Pedro Avelino foi nomeado Prefeito do Alto Juruá, um dos três Departamentos do Acre. Segundo a “Folha do Acre”, uma das suas missões era por termo à anarquia que ali implantou o ex-comandante e déspota capitão Guapindaia, que à frente da Prefeitura cometeu toda sorte de violências e depredações. Para essa difícil tarefa, o novo prefeito levou vários auxiliares, como poderemos ver das notícias que se seguem.
Da “Província do Pará” datada de 20 de março de 1911, foi extraída algumas informações pela “Folha do Acre”, que davam conta da viagem do novo Prefeito. Partindo do Rio, no Paquete Nacional, Pedro Avelino aportou em Belém, Província do Pará, tendo como acompanhantes, a esposa, Maria das Neves Alves de Sousa, e um filho; seguiram com ele, também: o ajudante de ordem tenente Luiz Ferreira Souto; o cirurgião-dentista José Alexandre Alves de Souza (irmão de Maria das Neves); médico, Dr. Joaquim Rodrigues de Oliveira; funcionários e auxiliares que eram Joaquim Diógenes, Antonio G. Ferreira, Ezequiel Barbosa, Francisco Góes; mais ainda, Pedro T. Tetéo e José F. Téteo (esses deviam ser dos Tetéos de Macau); Afonso Avelino Dantas (filho de Emygdia Avelino, irmã de Pedro Avelino); Luiz, Cícero e Francisco Câmara, e José Gomes, que iriam ocupar diversos cargos na nova Administração. Acompanhavam, ainda, 8 operários e um mestre carpinteiro a fim de executar várias obras na Prefeitura. Em seguida a comitiva partiria para Manaus, e após 8 dias embarcariam, em um vapor, para Cruzeiro do Sul, sede do Departamento do Alto Juruá.
Segundo as mesmas notícias, o Secretário do major Pedro Avelino, Dr. Paulino de Souza, viria no Paquete Bahia, acompanhado de mais outros auxiliares.
Em Belém, o major Pedro Avelino, hospedou-se à rua vinte e oito de setembro, 138, na residência do Dr. Belmiro Milanez de Loyola (tenente-coronel reformado da Guarda Nacional, que foi 1º escriturário da Fazenda do Rio Grande do Norte), que lhe ofereceu um jantar, tendo participado, entre outros membros da comitiva do dito major, o 1º subprefeito, Dr. Francisco Bruno Pereira (foi deputado, aqui, pelo Congresso Legislativo Estadual, para o período de 1920/1923); 3º Prefeito e médico da Comissão, Dr. Joaquim de Oliveira; Delegado de Polícia, tenente do exército reformado, Alexandre Vasconcelos; chefe da comissão de mesas de rendas, coronel Cícero Leopoldo; chefe da contabilidade, Francisco Salles. 
Do “Diário do Natal”, a “Folha do Acre” extraiu o seguinte comentário sobre a nomeação do major Pedro Avelino para o cargo de Prefeito do Departamento do Alto Juruá.
O governo do Marechal Hermes da Fonseca vem de dar uma prova de consideração e confiança ao nosso distinto coestaduano, correligionário e amigo major Pedro Avelino, escolhendo-o para o elevado cargo de Prefeito do Alto Juruá, com missão que, estamos certos, terá brilhante desempenho, pois ao ilustre patrício não faltam os requisitos precisos a um bom administrador: talento, competência, honestidade, energia e critério.

O governo andou acertadamente confiando tão importante missão ao invicto batalhador, ao ardoroso patriota, que tudo envidará pelo desenvolvimento material e moral daquela porção da pátria brasileira, aparelhando-a para a sua almejada autonomia política e administrativa.

Rejubilamo-nos vendo devidamente aquilatados pelo patriótico governo do Marechal Hermes os merecimentos do nosso digno coestaduano e amigo, qualificado, pelo órgão oficial deste Estado, de um dos nossos doidos no Rio.

Sim, doido porque se rebelou contra o domínio ominoso da oligarquia Maranhão, que reduziu a nossa pobre terra a uma colônia de escravos. Doidos, idiotas no conceito dos oligarcas, são todos quantos não se submetem ao seu jogo e tem a coragem de fazer-lhes frente.

Ao juízo do órgão do Sr. Alberto Maranhão, sobre Pedro Avelino e José da Penha, contrapomos o do benemérito Presidente da Republica cumulando-os de considerações.

Parabéns a Pedro Avelino pela honrosa investidura e ao povo do Alto Juruá pelo administrador que vai ter.
Muitas pessoas acham que o jornalista Pedro Avelino foi prefeito do Acre, mas na verdade, como vimos acima, ele foi nomeado para um dos três Departamentos daquele Território Federal.
Jornalista Pedro Avelino

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Herdeiros: os genros Manoel Xavier da Cunha Montenegro e Luiz Candido Maciel de Brito​ ​, e o filho Onofre José Soares.​

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Do inventário amigável de Francisco José Soares



João Felipe da Trindade (jfhipotenusa@gmail.com)
Professor da UFRN, membro do IHGRN e do INRG
Dizem os abaixo assinados Luiz Cândido Maciel de Brito, herdeiro inventariante, Manoel Xavier da Cunha Montenegro e Onofre José Soares, também como herdeiros, que, tendo falecido ab-instestato, no dia vinte e cinco de maio do corrente ano de mil oitocentos e setenta e dois, nosso sogro e pai Francisco José Soares, deixando três filhos legítimos, Onofre José Soares, Dona Antonia Francisca Soares de Brito, casada com o primeiro nomeado Luiz Cândido Maciel de Brito, e Dona Maria Francisca Soares Montenegro, casada com o segundo nomeado Manoel Xavier da Cunha Montenegro, todos maiores de 21 anos, e conseguintemente isentos de forma de juízo, por isto temos justo e contratado entre nós de fazermos amigavelmente o inventário e partilha dos bens deixados pelo dito nosso falecido sogro e pai; a fim de que seja afinal julgado por sentença, e para este fim nos louvamos nos senhores: Enéas Barbalho Ferreira do Carmo, Francisco da Silva Bastos para avaliadores dos bens que forem descritos em dito inventário amigável e no senhor Idalino Abílio Pinheiro Monteiro para o escrever; os quais achando-se presentes aceitaram  esta nossa louvação prometendo-nos proceder com inteireza e conforme em suas consciências entendessem, e passamos assim a proceder a descrição e avaliação como nos cumpre sobre os mencionados bens, e declaramos, em tempo, que nos louvamos no herdeiro Luiz Cândido Maciel de Brito para inventariante, o qual aceitando a louvação presente descrever os bens pertencentes ao monte de nosso sogro e pai, havendo-se no desempenho de suas respectivas funções com todo zelo, inteireza e retidão; o que tudo para constar se lavrou o presente termo em que assinam o inventariante, herdeiros e avaliadores. Povoação de Guamaré, 14 de agosto de 1872. Eu Idalino Abílio Pinheiro escrivão louvado o escrevi. Luiz Cândido Maciel de Brito, Manuel Xavier da Cunha Montenegro, Onofre José Soares, Francisco da Silva Bastos, Enéas Barbalho Ferreira do Carmo.
No inventário, entre as terras descritas, salientamos: Fazenda Carauzinho; lote de terras no Riacho Camurupim, comprada a João Leandro; meia légua de terras, no Sítio Fazenda Nova para o Guajiru; um lote de terras no Sítio Lagoa da Ilha, no Rio Salgado, da Freguesia da Vila de Angicos, comprada a Manoel Vieira da Costa (este, irmão de dois tetravós meus, Agostinha Monteiro de Sousa e Vicente Ferreira da Costa e Mello do O’); um lote de terras no Sítio Canafístula, comprada a Clara Gomes da Silveira; lote de terras na Freguesia de Angicos, no Sítio Assenon, comprada a Alexandre Francisco Pereira Pinto; lote de terras na Fazenda e Sítio Assenon, comprada a Gonçalo Pereira Pinto.
Francisco José Soares, o inventariado, desposou Izabel Joaquina da Hungria, na capela de Nossa Senhora da Conceição de Guamaré, em 21 de julho de 1830, ele, filho de Manoel José Soares, falecido, e Felipa Maria de Jesus, ela, filha de João Francisco dos Santos e Gertrudes Gomes da Silveira, sendo testemunhas o padre José Berardo de Carvalho e Venâncio José da Silva.
Manoel Xavier da Cunha Montenegro, que nasceu e foi batizado, em 1836, tendo como padrinhos Diogo Velho Cardoso e Catharina de Sena Flora Cavalcante, ambos casados, casou com Maria Francisca Soares, em 25 de novembro de 1857, na capela de Nossa Senhora da Conceição de Guamaré, sendo ele filho de Francisco Xavier da Cunha e Izabel Rodrigues de São Tiago, e ela de Francisco José Soares e Izabel Francisca Soares (os nomes sempre variando de registro para registro), sendo testemunhas Onofre José Soares e Francisco Xavier da Cunha Montenegro (irmão do noivo).
Em 4 de julho de 1881, em oratório privado na Fazenda Conceição da Matta, residência do tenente-coronel Onofre José Soares, foi realizado o casamento de Onofre José Soares Filho e Maria Francisca Soares Montenegro, com dispensa de parentesco de 2º grau. Embora não constassem os nomes dos pais dos nubentes, sabemos, pelo grau de parentesco (primos legítimos), que ele era filho de Onofre José Soares e Maria do Carmo do Amor Divino, e ela de Manoel Xavier da Cunha Montenegro e Maria Francisca Soares. O registro informa que ele era de Touros, e ela de Macau.
Luiz Cândido Maciel de Brito nasceu em 1831, filho do português, de Ponta de Lima, Arcebispado de Braga, Antonio Maciel Pereira de Brito, e Izabel Clara de Macedo, tendo como padrinhos José Antonio Pereira Maciel de Brito e Antonia Maria de Bastos, da Freguesia de Una. Do casamento dele, com Antonia Francisca Soares, encontramos, apenas, a filha Izabel, nascida e batizada, em Guamaré, no ano de 1855, tendo como padrinhos Antonio Cândido Maciel de Brito, solteiro, e Severa Francisca Soares, solteira.
Capa do inventário de Francisco José Soares

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Os inventários ajudam as pesquisas genealógicas.


terça-feira, 16 de setembro de 2014

Manoel Jerônimo Caminha Raposo da Câmara

João Felipe da Trindade (jfhipotenusa@gmail.com)
Professor da UFRN, membro do IHGRN e do INRG
De posse de algumas informações do inventário de Manoel Jerônimo Caminha Raposo da Câmara, podemos recompor parte da sua ascendência e descendência. 
No dia 17 de março de 1884, José Irineu da Costa Pinheiro Filho compareceu à casa de residência do Juiz de Órfãos, Doutor Fábio Cabral de Almeida, como procurador de sua sogra, viúva Francisca Xavier Professora, de sua esposa, Maria dos Milagres Raposo da Câmara, e do seu cunhado, filho órfão de maior (20 anos), Domingos Maria Raposo da Câmara, para prestar juramento do inventário do seu sogro, Manoel Jerônimo Caminha Raposo da Câmara.
Os nomes que aparecem aqui mudam a cada registro. Por volta do ano de 1862, muitas pessoas acrescentaram, ao nome, a palavra Maria, inclusive o próprio Manoel Jerônimo, que faleceu em 27 de janeiro de 1878.
Manoel Jerônimo era filho de Francisco de Borja Soares Raposo da Câmara (falecido em 1857, com 64 anos) e Anna Francisca dos Milagres (neta do tenente Antonio Lopes Viegas). Casou, no ano de 1855, na Matriz de São José de Angicos, com Francisca Xavier Professora, filha de Miguel Francisco da Costa Machado e Anna Barbosa da Conceição, tendo como testemunhas José Teixeira de Souza e João Felippe da Trindade. Este último era meu bisavô e era casado com Francisca Ritta Xavier da Costa, irmã de Francisca Professora.
Nesse mesmo ano 1855 nascia a primeira filha do casal, Maria, que teve como padrinhos o avô paterno, Francisco de Borja e a avó materna Anna Barbosa; no ano de 1856, nascia Miguel, que teve como um dos padrinhos o avô materno Miguel Francisco da Costa Machado; em 1859, nasceu Francisco, que teve como padrinhos Cândido Soares Raposo da Câmara e Maria Florência Raposo da Câmara, solteira, ambos do Assú, mas esse filho  faleceu em  1861, de garrotilho, com 2 anos de  idade; João, outro filho,  nasceu em 1873 e teve como padrinhos José Gomes de Amorim e Dona Anna Maria da Conceição, viúva. Em 1862, faleceu outra Maria, com 1 ano de idade, de estupor. Deve ter nascida em 1861. Na época do inventário, só dois filhos restaram do casamento de Manoel Jerônimo com Francisca Professora.
A madrinha acima, Maria Florência, que era irmã de Manoel Jerônimo, casou, em 1867, com o viúvo Joaquim Varella Venâncio Borges; José Gomes de Amorim, também padrinho em um desses batismos, viúvo de Ana Clarinda Soares de Araújo, casou, em 1866, com Luisa de França Raposo da Câmara, filha de Manoel Felippe Raposo da Câmara (natural de São José) e de Henriqueta Leocádia Raposo da Câmara (irmã de Manoel Jerônimo). Anna Maria da Conceição, irmã de Francisca Professora e viúva, nessa época, do meu tio-bisavô Manoel Jacinto da Trindade, casou posteriormente com Manoel Olímpio Dantas Cavalcanti, filho de Michaela Cândida, outra irmã de Manoel Jerônimo.
Manoel de Borja Raposo da Câmara, irmão de Manoel Jerônimo, casou com Umbelina Maria do Espírito Santo, irmã de Francisca Professora.
José Irineu da Costa Pinheiro Jr., genro de Manoel Jerônimo, era filho de José Irineu da Costa Pinheiro e Dona Josefa Cândida de Azevedo. Sua irmã Maria Irineia foi casada com Emygdio Avelino e, portanto, era primo legítimo de Edinor Avelino.
Pelos editais de proclamas, encontro, no ano de 1891: quer casar civilmente o cidadão Domingos de Borja Raposo da Câmara, filho de Manoel Jerônimo Raposo da Câmara e Francisca Xavier Professora, solteiro, com Maria Segunda de Souza Monteiro, filha legítima de Antonio Monteiro de Souza (Jr.) e sua mulher Maria Jacintha da Trindade, solteira. Os contraentes são naturais e moradores nesta Freguesia de São José de Angicos. 
Maria Segunda era bisneta, pela parte paterna, de Mathildes Quitéria Xavier da Cruz e de Joaquina Maria de Santa Anna, ambas irmãs de Miguel Francisco da Costa Machado, pai de Francisca Xavier Professora. Pela parte materna era neta de Anna Francisca da Trindade, irmã de meu bisavô, João Felippe da Trindade.
Câmara Cascudo, no artigo sobre o advogado José de Borja, escreveu: Um irmão de José Borja era Manoel Jerônimo Raposo da Câmara, casado com d. Francisca Xavier, avós da professora Herondina Raposo da Câmara Caldas de inesquecível  dedicação educacional, casada que foi com Perceval de Faria Caldas. Na verdade, Herondina era filha de Domingos de Borja Raposo da Câmara e de Maria Segunda de Souza Monteiro, e seu marido era João Perceval de Faria Caldas. Um dos filhos desse casal é o escritor Fabiano Cristiano Raposo da Câmara de Faria Caldas.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Leandra Becerra Lumbreras, 104 anos, solteira, mas tem 73 bisnetos e 55 tataranetos!

Há cem anos atrás, exatamente quando começava a 1ª Guerra Mundial, ela era lindíssima, com seus 27 anos de fazer inveja mas se recusou a casar apesar de centos de pretendentes. Aí é o que se chama de nó górdio, mas não era uma "Virgo Potens", deu pra entender?  É uma superwoman, nice girl, pretty woman thou. Vixe !  (Veja o Youtube em espanhol).


P. S.: Não casou-se mas tem 73 bisnetos e 55 tataranetos ! Deu pra entender ? O negócio é comer chocolates e dormir muito, mas muito mesmo ... ... Ave ! 

MAIS MELHOR IDADE NO BRASIL POST:

Mexicana Leandra Becerra Lumbreras Torna-se A Pessoa Mais Idosa do Mundo
Feliz cumpleaños, Leandra Becerra Lumbreras.
A mexicana, considerada a mulher mais velha do mundo completou 127 anos de idade no domingo (31/8), segundo reportagem do jornal Metro.
Lumbreras afirma ter nascido no dia 31 de agosto de 1887.
A família de Lumbreras afirma que a longevidade da idosa é resultado da ingestão de chocolate, das longas horas de sono e por ela nunca ter casado. “Ela sempre foi uma mulher batalhadora. Ela ainda costurava e tecia até uns dois anos atrás,’ disse a sua neta Miriam Alvear, 43, em uma entrevista ao El Horizonte, segundo uma tradução do Metro.
Mas, segundo uma reportagem do jornal Telegraph, Lumbreras perdeu a certidão de nascimento durante uma mudança há 40 anos.
Segundo o El Horizonte, Lumbreras tem 73 bisnetos e 55 tataranetos. “Os pais dela era cantores”, disse Alvear. “Ela adora entreter os netos com as antigas canções que aprendeu com eles”.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

"Se eu pudesse estava aí. Quanto mais sei dos "panela", mais gosto de saber": declaração de Leusa Araújo, após saber do seminário de genealogistas em João Pessoa. Até agora só vimos fotos, mas deve sair um documento com o conteúdo das palestras dos especialistas na temática.


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    I FÓRUM DE GENEALOGIA DE FAMÍLIAS DO BREJO, SERTÃO E SERIDÓ...









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Arysson Soares faz encontro de genealogistas em João Pessoa/PB. Tema: evolução das famílias no Serido Potiguar. Fonte: Facebook