terça-feira, 28 de junho de 2016

domingo, 26 de junho de 2016

Cortez Pereira e a dúvida de Celso da Silveira





Por João Felipe da Trindade
jfhipotenusa@gmail.com

Fui ao Solar João Galvão em busca do acervo, ali deixado, do escritor Manoel Rodrigues de Melo. Meu interesse maior era encontrar maiores informações sobre Macau. No meio da documentação encontrei uma carta de Celso da Silveira, datada de 21 de junho de 1974, com subsídios para a ascendência de Cortez Pereira, no ramo dos Silveira Borges. 

“Professor Manoel Rodrigues
Num caderno de notas de papai encontrei esta referência à filiação de João Celso da Silveira Borges, meu avô, que não corresponde ao registro de casamento do seu pai, Manoel da Silveira Borges. 

A diferença está em que nas notas de papai o Manoel casou com Maria Deolinda e no registro da Paróquia de Santana do Matos, com Maria Genérica Francelina. O velho Manoel casou com esta em 1840, e meu avô, seu filho, nasceu em 1844, daí surgindo um equívoco se ele era filho de Manoel com Maria Deolinda ou de Manoel com Maria Genérica. Acho que a localização do registro ou do batistério de João Celso da Silveira Borges poderá dissipar a dúvida e vou procurar.

Aí tem o senhor mais essa ascendência de Vivaldo Pereira, pois o velho Manoel era filho de Joaquim da Silveira Borges e Ana Joaquina da Trindade. Manoel, como me foi dado saber, foi o bisavô de Cortez Pereira. Joaquim, portanto, era seu tetravô. ” 

Não sei se Celso conseguiu dirimir sua dúvida, mas este artigo vai esclarecer, a partir de documentos da Igreja, a verdadeira filiação de João Celso, como a ascendência de Cortez Pereira, no ramo dos Silveira Borges.

Vamos fazer nossa exposição de trás para frente, começando com o batismo de José de Araújo Cortez Pereira e, depois, o casamento dos seus pais: a 11 de novembro de 1924, nesta Matriz, batizei solenemente a José, nascido a 17 de outubro deste ano nesta cidade, filho legítimo de Vivaldo Pereira de Araújo e Olindina Pereira Cortez, sendo padrinhos Manoel Pereira de Araújo e Ananilia Silveira de Araújo; a 6 de fevereiro de 1907, nesta Matriz, perante as testemunhas José Christino e Elias Enoque Pereira de Araújo, assisti ao matrimonial de Vivaldo Pereira de Araújo e Olindina Dantas Cortez, meus paroquianos. O Vigário Francisco Coelho de Albuquerque não informou o nome dos pais dos nubentes.

Os pais de Vivaldo Pereira de Araújo (2º do nome) eram Vivaldo Pereira de Araújo e Maria Quitéria da Silva. Eles casaram no Sítio Conceição, aos 27 de novembro de 1883, sendo filhos legítimos, ele, de Thomaz de Araújo Pereira Junior e Rita Regina de Miranda, e ela, de Manoel da Silveira Borges e Maria Quitéria Barbalho Bezerra. Essa Maria Quitéria casou com Manoel da Silveira Borges, após este ficar viúvo de Maria Genérica Francelina, esta, filha de Luiz da Rocha Pita e Leonarda Maria da Apresentação. 

Manoel da Silveira Borges tinha casado com Maria Genérica, realmente, em 1 de março de 1840. Ele, filho legítimo de Joaquim da Silveira Borges e Ana Joaquina da Trindade e, ela, de Luiz da Rocha Pita e Leonarda Maria da Apresentação. Houve dispensa de impedimento de consanguinidade.

Dois registros de batismos, relativos a Manoel da Silveira Borges, chamam nossa atenção, tanto que transcrevemos para cá.

O primeiro está inserido nos registros de batismo de Santana do Matos, do ano de 1839, um pouco antes do casamento de Manoel: Maria, branca, filha natural de Izabel Francisca de Sousa, branca, viúva, e de Manoel da Silveira Borges, branco, solteiro, naturais e moradores nesta Freguesia, nasceu aos dezesseis de julho de 1828, e foi batizada solenemente com os santos óleos, aos 28 do dito mês e ano, na Fazenda Conceição, desta Freguesia, por mim, o qual disse em minha presença que reconhecia  a dita párvula, por sua filha, e me pediu fizesse essa mesma declaração para a todo tempo constar e, para certeza do referido, assinou comigo; foram padrinhos Antônio da Silva Carvalho e sua mulher Maria da Silva Velosa (irmã de Manoel) – do que para constar mandei fazer este assento e por verdade assinei. Manoel da Silveira Borges, Vigário João Theotônio de Sousa e Silva.

Não encontrei notícia posterior dessa filha natural de Manoel da Silveira Borges, nem o destino da viúva Izabel.

O segundo batismo está inserido nos registros de batismo 1840, final de fevereiro e começo de março, após, possivelmente, o casamento de Manoel e Maria Genérica: Thereza, branca, filha legítima de Manoel da Silveira Borges, e de sua mulher Maria Francelina Genérica, naturais e moradores nesta Freguesia, nasceu aos 15 de janeiro de 1839, e foi batizada  com os santos óleos, nesta Matriz, aos 4 de fevereiro de 1840, por mim, foram padrinhos Joaquim da Silveira Borges, casado, e Ana Joaquina da Trindade Junior, solteira. João Theotônio de Sousa e Silva.

Como Manoel da Silveira Borges faleceu aos 17 de janeiro de 1876, com a idade de 64 anos, 1 mês e 9 dias, de ferida cancerosa no rosto, deixando viúva Dona Maria Quitéria Barbalho Bezerra, essa sua filha natural, Maria, nasceu quando ele tinha, aproximadamente, 16 anos. A segunda proeza fez quando tinha 27 anos.

Não encontrei nenhuma informação sobre Maria Diolinda,  mas, o casamento de João Celso da Silveira Borges, onde consta o nome de sua mãe, resolvendo, portanto, a dúvida de Celso: Aos vinte e cinco de novembro de 1862, pelas noves horas da noite, no Sítio Pocinhos desta Freguesia, o Reverendo Elias Barbalho Bezerra, de licença do Reverendíssimo Vigário, uniu  em matrimônio, e deu as bênçãos aos contraentes João Celso da Silveira Borges, e Juvina Serina Barbalho Bezerra, paroquianos desta Freguesia, ele, filho legítimo de Manoel da Silveira Borges, e de Maria Genérica Francelina, já falecida, e ela, filha legítima de Antônio Barbalho Bezerra e de Ignácia Francisca Bezerra, foram testemunhas  o Padre Antônio Barbalho Bezerra Tote, e Juventino da Silveira Borges, solteiro; do que para constar fiz este assento em que me assino. Antônio Germano Barbalho Bezerra Tote, Coadjutor Pró Pároco.

sábado, 25 de junho de 2016

Santa Cruz quer combate à violência contra mulheres e outras minorias.

Fonte:

AssessoRN - Jornalista Bosco Araújo 




Foto por assessoria/divulgação
Uma audiência pública na Câmara Municipal de Santa Cruz debateu o combate ao machismo e a violência contra as mulheres. Durante o evento, na quarta-feira (22), foram discutidos temas sobre os direitos e deveres dos cidadãos, bem como sobre as políticas de combate à violência e abuso sexual contra mulheres e outras minorias que sofrem estes tipos de violações de direitos.

A audiência correu em parceria com a Associação das Travestis Encontrando à Valorização e a Atuação na Saúde Santacruzense (Atreva-se) e contou, também, com a participação da Coordenadoria de Defesa dos Direitos das Mulheres e Minorias (CODIMM) da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed). A CODIM tem intensificado campanhas educativas visando orientar a população sobre o combate a todo tipo de violência e discriminação e disponibiliza o telefone 0800-281-2336 para denúncias e mais informações.


Além da CODIMM, participaram também da ação, a Defensoria Pública do Estado do RN, Coordenadoria do Núcleo Especializado de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar, Comissão Especial de Direitos da Mulher do Conselho Nacional de Defensores Públicos Gerais, Ministério Público do Estado do RN, representação da Militante Trans Feminista e Juntos Potiguar e a presidente da Ong Atreva-se Santa Cruz, a Sra. Lara Bianck, idealizadora e propositora da audiência. [com assessoria]


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Postado por AssessoRN - Jornalista Bosco Araújo no AssessoRN.com em 6/25/2016 10:21:00 AM

quinta-feira, 16 de junho de 2016

exta-feira, 10 de junho de 2016

Gente que veio para o Seridó I

Por João Felipe da Trindade
jfhipotenusa@gmail.com


Não se sabe, muitas vezes, porque alguns estrangeiros vieram para o Brasil, e muito menos, porque se embrenharam pelo nosso interior mais distante. Encontramos, nos registros do Seridó, pessoas que têm seus ascendentes mais próximos, oriundos de Portugal e de outras localidades do Brasil.
Francisco, branco, filho legítimo de Antônio  da Silva e Soisa, natural da Freguesia de Santo Tirso, do Bispado de Porto, e de Dona Thereza Maria Rocha, natural desta Freguesia de Santa Ana do Seridó, moradores nesta Vila do Príncipe, nasceu aos vinte e dois de setembro de mil oitocentos e cinco, e foi batizado solenemente, com os santos óleos, nesta Matriz, aos trinta do dito mês e ano, pelo Padre José Antônio de Mesquita, de minha licença; Eu fui o padrinho, e Dona Ana Filgueira de Jesus, viúva, foi a madrinha, e declaro mais, que é neto paterno de João da Silva Jaques, e de sua mulher Margarida Dias Fernandes, naturais da dita Freguesia de Santo Tirso, e materna  de Antônio da Rocha Gama, natural da Freguesia de Torre de Moncorvo de Trás-os-Montes e de Izabel  Maria, natural deste Seridó, e para constar fiz este assento que assino. O Vigário Francisco de Brito Guerra.

Antônio, filho legítimo de Félix Gonçalves de Mello, e de Maria Manoela do Nascimento, naturais desta Freguesia, neto paterno  do Capitão Manoel Gonçalves de Mello, natural de Água Santa da Cidade do Porto, e de Dona Joana Maria dos Santos, natural desta Freguesia; neto materno de José Alves dos Santos, também natural desta, e de Maria José, natural de Olinda, nasceu aos sete de maio de 1803, e foi batizada aos 16 do mesmo, de licença minha, na Fazenda Sabugi, pelo Padre Ignácio Gonçalves, e lhe deu os santos óleos; foram padrinhos  o avô materno e Dona Maria Bernarda. O Cura Francisco de Brito Guerra.

Ana, filha legítima de João Fernandes Vieira, natural do Recife, e Juliana Pereira das Neves, desta Freguesia, nasceu aos sete de junho de 1803, e foi batizada por mim, na Fazenda Desterro, desta Freguesia, aos três de julho do mesmo ano, e lhe pus os santos óleos; foram padrinhos  João Marques de Soisa, e Dona Ana Maria do Nascimento. O Cura Francisco de Brito Guerra.

Luis, filho legítimo de Domingos Alvares do Nascimento e de Maria Teixeira da Fonseca, naturais desta Freguesia do Seridó, neto paterno de Antônio Álvares dos Santos, natural desta e Thereza de Jesus, natural da Paraíba, neto materno de Luiz Teixeira da Fonseca, natural do Porto, de Joana Baptista, natural desta Freguesia, nasceu a um de setembro de 1803, e foi batizado a 23 outubro do mesmo ano, na Fazenda Sabugi, pelo Padre Ignácio Gomes de Mello, de licença minha, e lhe pôs os santos óleos, foram padrinhos  o Padre Manoel Teixeira da Fonseca e sua irmã Magdalena Maria. O Cura Francisco de Brito Guerra.


Pensamos, muitas vezes, que os divórcios são coisas recentes, mas, vez por outra, encontramos pessoas divorciadas, nos registros da Igreja.

Severina, filha de Antônia Lourença, natural da Freguesia de Pombal, mulher casada, porém divorciada do seu marido, moradores nos arrabaldes desta Vila, nasceu aos seis de outubro de mil oitocentos e cinco, e foi batizada por mim, nesta Matriz, aos treze do mesmo mês e ano, e pus os santos óleos; foram padrinhos Joaquim de Araújo Pereira, casado, e Gertrudes Maria, solteira, moradores nesta Freguesia. O vigário Francisco de Brito Guerra.

domingo, 5 de junho de 2016

Os Chaves Melo dos Açores e do Brasil


De José Elson  Carvalho de Araújo recebo para divulgação, neste blog, informações sobre seu livro, cuja capa foi aqui anexada:

Prezado professor Felipe,
Participo que publiquei recentemente um livro sobre a genealogia dos “Leite de Chaves e Melo”, que acredito ser de seu interesse.
O livro é dividido em duas partes. A primeira trata dessa família nos Açores, desde seu surgimento, onde são apresentados seus primeiros membros até o aparecimento daqueles que migraria para o Rio Grande do Norte, onde podemos encontrar informações surpreendentes sobre sua gênese.
Na segunda parte o livro trata dos Leite Chaves Melo no Brasil, desde a chegada no Rio Grande do Norte, a migração para o Ceará e posteriormente para o Amazonas.
Se digno for, V. Sa. Poderá divulgar em seu blog, para que seja dado conhecimento a todos os descendentes da família em pauta.

Atenciosamente,

José Elson Carvalho de Araújo.




Os Chaves Melo dos Açores e do Brasil

Apresentação


       A curiosidade do autor acerca dessa família surgiu quando conheceu o Tratado Genealógico da Família Feitosa, e ao constatar sua descendência através do patriarca Antonio Leite de Chaves e Melo, que habitou a antiga povoação de Vertentes, hoje Iapi, no município de Independência. Deparou-se, depois, com alguns trabalhos do genealogista e magistrado Carlos Feitosa, que muito o auxiliaram no entendimento da família Leite de Chaves e Melo do Ceará.

       Na primeira parte deste livro o autor procura sintetizar, de forma didática, o surgimento dos primeiros Chaves e Melo no arquipélago dos Açores, notadamente na Ilha de São Miguel, procurando mostrar o panorama geográfico e humano reinante naquela época.
       Na segunda parte o autor lança mão de todas as informações que conseguiu reunir acerca dessa família no Brasil, com ênfase naqueles que habitaram o Ceará.
       O Autor ao concentrar seus estudos no berço formador da família Chaves e Melo, ou seja, na ilha de São Miguel dos Açores, seus horizontes genealógicos se expandiram além de suas expectativas, com o surgimento de dezenas de ancestrais, alguns procedentes de outros países.
       Diante desse farto ‘manancial genealógico’ onde mergulhou, deixou temporariamente de lado as pesquisas que fazia sobre famílias cearenses, e passou a priorizar essa frente fascinante que surgiu em seu horizonte.
       Encontrou informações surpreendentes, como por exemplo, a sua descendência de bandeirantes paulistas. Imaginem a surpresa do autor ao encontrar como seus ancestrais: Manoel de Borba Gato (9º avô); Fernão Dias Paes Leme (10º avô); e Pascoal Leite Furtado (12º avô), todos, bandeirantes renomados que figuram na história do Brasil.
       Rebuscando mais, além dos Açores, e retornando ao Brasil que nascia, foi encontrar nada menos que o Cacique Tibiriçá (15º avô), um dos fundadores de São Paulo.
       Continuando a genealogia açoriana em sua gênese, o autor encontrou seu primeiro ancestral extra-lusitano, na pessoa do holandês Joss van Hurter (14º avô), primeiro donatário da ilha do Faial.
       No Brasil quinhentista encontrou, ainda, Geraldo Betting (12º avô), um dos primeiros e raros alemães que contribuíram para os troncos de famílias paulistanas.
      Após reunir e consolidar as informações que compõe a primeira parte deste livro, o autor mergulha propriamente no estudo dos Leite de Chaves Melo do Brasil, família que advém de tudo que foi explanado, tendo como principal elo de ligação, a figura de Alexandre José Leite de Chaves e Melo, que chegou ao Brasil em 1785, tendo participado de importantes acontecimentos de nossa história.

sábado, 4 de junho de 2016

SÁBADO, 4 DE JUNHO DE 2016

Do blog do MIRANDA GOMES
ESTIMADOS AMIGOS,

Uma das vantagens advindas com a criação do facebook e equivalentes é a possibilidade de troca de informações sobre pessoas e fatos importantes, permitindo a socialização da história, sem o egoísmo de alguns que detém, a sete chaves, a guarda de documentos marcantes para desvendar e registrar o nosso tempo.
Blogs e sites têm se ocupado a produzir esse intercâmbio, como também pesquisadores como Cláudio Galvão, João Felipe da Trindade, Toscano, Anderson Tavares de Lyra, Fred Rossiter Pinheiro e outros.
Tenho sido contemplado com maravilhas, como registro em seguida:

   
Fred Rossiter Pinheiro publicou no grupo Colégio Estadual do Atheneu Norte-Riograndense Friends.
   
Fred Rossiter Pinheiro
4 de junho às 07:08
https://www.facebook.com/institutotavaresdelyra/videos/1018936891526352/

A Revolução de 1930 em Natal/RN. Filme feito pelo macaibense João Alves de Melo (*1896 +1980). Trata...
OUTROS:

           Dr. Carlos Gomes, 

           A sorte é que o registro do 3º casamento de Tonheca Dantas está localizado em Natal, e nele tem a data de nascimento dele, informada por ele próprio no ato do seu casamento.

          ANTÔNIO PEDRO DANTAS “ TONHECA “ E 3ª ESPOSA FRANCISCA LIMA BEZERRA:
          Casados aos 31 de janeiro de 1940 em Natal – RN.
          Ele, nascido em 18 de junho de 1871 em Acari – RN, filho de João José Dantas, falecido em 1896, e de Vicência Maria da Conceição, falecida em 1902.
          Ela, natural de Santana do Matos – RN, nascida aos 02 de junho de 1892, filha de Manoel Lima Bezerra, falecida em 1898, e de Ângela Maria, falecida em 1930.
          E também tenho a data do casamento dos seus avós Jerônimo Xavier de Miranda e Aline de Albuquerque Maranhão: 28 de maio de 1910 na Capela do Bom Jesus, celebrante Cônego Estevão Dantas, e testemunhas Francisco Xavier de Miranda e Rodolfo Maranhão.
          Atenciosamente,
               Toscano.


          
Caros amigos
A vida amorosa de Tonheca Dantas, pelo que se vê no seu último casamento, não foi uma vida fácil. Acredito, também, que a dificuldade para achar seu batismo vem, como os muitos casos que já vi, do seu nascimento. As informações, que constam no seu casamento, tive dificuldade para comprovar, pois, o os livros de Acari, são desordenados. Faltam períodos relativos às informações ali contidas. Segue o batismo, que acredito ser o dele. Consta que era filho natural, na data do seu batismo. Não sei se houve casamento posterior dos seus pais.
Abraços 
João Felipe da Trindade 
Natal, Rio Grande do Norte

Proponho aqui fazermos uma corrente cultural para desvendar mistérios, tirar dúvidas e conhecer relíquias da nossa história. Por exemplo, gostaria de iniciar o garimpo de fotografias e filmes que pertenceram ao acervo do fotógrafo José Seabra. Segundo ouvi dizer, teriam sido adquiridos pela Fundação José Augusto. Certamente que se achados, teríamos a oportunidade de conhecer fatos e pessoas que marcaram a vida potiguar num determinado lapso de tempo, de grande valor  histórico. 
Poderemos, inclusive, identificar pessoas e lugares, como alguns casos que estou pesquisando junto aos mais vetustos. Um deles foi solicitado pelo pesquisador Fred Luna.
Prometo que todo o resultado dessa troca de informações eu divulgarei neste blog do MIRANDA GOMES e no do IHGRN.

A par disso, tem sido uma verdadeira riqueza a colaboração de amigos e leitores com a remessa de fotografias de rara beleza, que nos proporcionam contemplar a obra de DEUS e também dos homens, como a que aqui apresento, da colaboração de Herman Soares.
Considero fundamental que sejam feitos os registros das fontes.
VAMOS COMEÇAR?