Há três dias, através do Facebook, soube que o estimado e prestativo primo Benedito Renato Gomes, filho de tio José Renato Gomes, irmão do meu pai, Manoel Genésio, está doente, mas sob os cuidados de sua filha Jaqueline, em Ponta Negra. Conhecido na família pelo apelido carinhoso de "Ditinho", ele é da primeira geração da nossa família, os Cortez e os Gomes de Melo, de Currais Novos/RN. Nos anos cinqüenta, serviu na Base Aérea de Natal e, após dar baixa, foi morar em Brasília, onde trabalhou como representante comercial. Lá, casou e constituiu família. Era do tipo alegre e comunicativo, prestativo. Quando fui a Brasília, em 1990, pegou o seu carro e me mostrou a capital do país. Almoçamos na sua casa, em Taguatinga, onde bebemos umas cervejinhas, sempre sob as vistas de dona Iolanda Maia, sua esposa. Em Currais Novos, há 15 anos, houve outro reencontro num barzinho da cidade, ao lado de Plínio, filho de tia Santinha (João Maria fotografou o encontro que está postado neste blogue). Houve outros encontros. Em Ponta Negra, por exemplo, ele me mostrou um terreno perto da praia. Faz bem uns 40 anos. Certa vez, ele me deu uma foto de um passeio na praia do Forte, final dos anos 50 ou inicio de 1960. Na dedicatória escrita por dona Iolanda registra que ocorreu em dezembro de 1963. Equívoco. No final de 63, eu tinha quase 15 anos. Mas ela escreveu "Ao primo Luiz Gonzaga , uma lembrança de nossa passagem por Natal em 1963 (dezembro) e de sua infância. Os primos Renato e Iolanda". Na foto, estão a sogra de Ditinho, Iolanda e Ditinho, além de um menino não identificado, a mana Maria de Fátima e eu, Gonzaga. Tem gente que diz que é Anchieta. Esse registro é para uma simples recordação, não tem nada a ver com genealogia. E quem bateu a foto? Eu não tenho a menor idéia.
Há três dias, através do Facebook, soube que o estimado e prestativo primo Benedito Renato Gomes, filho de tio José Renato Gomes, irmão do meu pai, Manoel Genésio, está doente, mas sob os cuidados de sua filha Jaqueline, em Ponta Negra. Conhecido na família pelo apelido carinhoso de "Ditinho", ele é da primeira geração da nossa família, os Cortez e os Gomes de Melo, de Currais Novos/RN. Nos anos cinqüenta, serviu na Base Aérea de Natal e, após dar baixa, foi morar em Brasília, onde trabalhou como representante comercial. Lá, casou e constituiu família. Era do tipo alegre e comunicativo, prestativo. Quando fui a Brasília, em 1990, pegou o seu carro e me mostrou a capital do país. Almoçamos na sua casa, em Taguatinga, onde bebemos umas cervejinhas, sempre sob as vistas de dona Iolanda Maia, sua esposa. Em Currais Novos, há 15 anos, houve outro reencontro num barzinho da cidade, ao lado de Plínio, filho de tia Santinha (João Maria fotografou o encontro que está postado neste blogue). Houve outros encontros. Em Ponta Negra, por exemplo, ele me mostrou um terreno perto da praia. Faz bem uns 40 anos. Certa vez, ele me deu uma foto de um passeio na praia do Forte, final dos anos 50 ou inicio de 1960. Na dedicatória escrita por dona Iolanda registra que ocorreu em dezembro de 1963. Equívoco. No final de 63, eu tinha quase 15 anos. Mas ela escreveu "Ao primo Luiz Gonzaga , uma lembrança de nossa passagem por Natal em 1963 (dezembro) e de sua infância. Os primos Renato e Iolanda". Na foto, estão a sogra de Ditinho, Iolanda e Ditinho, além de um menino não identificado, a mana Maria de Fátima e eu, Gonzaga. Tem gente que diz que é Anchieta. Esse registro é para uma simples recordação, não tem nada a ver com genealogia. E quem bateu a foto? Eu não tenho a menor idéia.
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